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13/09/2012 16h58

Mortalidade infantil Mortalidade infantil cai mais de 40 por cento no mundo desde 1990, diz Unicef

Mortalidade infantil cai mais de 40 por cento no mundo desde 1990, diz Unicef

Houve progressos tanto em países pobres como de renda média e ricos.
África Subsaariana e sul da Ásia detêm mais de 80% de todos os óbitos.


Em seu mais recente relatório sobre mortalidade de crianças no mundo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta uma queda de mais de 40% no número de óbitos entre menores de 5 anos. De 1990 para 2011, o número global caiu de quase 12 milhões para 6,9 milhões.

Países de várias partes do globo estão fazendo um rápido progresso nas taxas de sobrevivência infantil, mostrando, segundo a entidade, que é possível baixar a mortalidade significativamente em duas décadas.

Houve progresso em diversas nações, o que mostra que o status econômico não é necessariamente uma barreira para reduzir essas taxas.

Nações pobres como Bangladesh, Libéria e Ruanda; de renda média como Brasil, Mongólia e Turquia; e ricos a como Omã e Portugal fizeram o que o Unicef descreveu como "ganhos dramáticos", baixando suas taxas de mortalidade entre as crianças menores de 5 anos em mais de dois terços entre 1990 e 2011.

 O diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake, disse que a queda foi um "sucesso significativo" e indica o trabalho de governos, doadores, agências e famílias.

"Mas também há negócios inacabados", acrescentou ele. "Milhões de crianças menores de 5 anos ainda morrem a cada ano de causas evitáveis, para as quais existem intervenções comprovadas a preços acessíveis", destacou.

O relatório concluiu que as mortes de crianças estão cada vez mais concentradas na África Subsaariana e no sul da Ásia, que juntos representaram mais de 80% de todas as mortes de menores de 5 anos em 2011. Em média, uma em cada nove crianças na África Subsaariana morre antes de atingir essa idade.

"Essas vidas poderiam ser salvas com vacinas, nutrição adequada, e cuidados médicos e maternos básicos", disse Lake. "O mundo tem a tecnologia e o conhecimento para isso. O desafio é torná-los disponíveis para cada criança", completou.


 

 

 

Fonte: G1

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