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Opinião
28/11/2013 15h33

Evitar preocupações e começar a viver!

“Nunca vi preocupação pagar a conta de alguém”

Por Gilclér Regina

                                                                                                                                                                                                        

As preocupações podem nos colocar numa cadeira de rodas, com doenças como reumatismo e artritismo e essas doenças advém do naufrágio emocional das pessoas, do desastre financeiro, do sofrimento moral, da solidão, das preocupações e mesmo de ressentimentos alimentados por muito tempo.

Não sou médico nem de formação, nem de informação popular, mas são eles que dizem que o distúrbio emocional causa complicações como problemas cardíacos, úlceras no estômago e até diabetes e essas doenças são primas entre si, primas de primeiro grau. São todas doenças causadas por preocupações.

Uma citação do grande filósofo William James diz que “Cristo pode perdoar os nossos erros, mas o nosso sistema nervoso jamais faz isso”.

Existe uma porção de gente no mundo que faz da vida um inferno, para si mesmo e para os demais. As perturbações nervosas são causadas pelas sensações de inutilidade, frustração e ansiedade.

A ciência médica necessitou mais de dois mil anos para reconhecer esta verdade, através da medicina chamada psicossomática, que trata tanto do corpo como do espírito e vê que a maioria das doenças é adquirida por pessoas que pensam que estão doentes e acabam ficando doentes mesmo.

O importante não é fazer discurso, é colocar em prática. Já vi muita gente marcar o início da semana para parar de fumar ou iniciar o regime, e nunca fazem. Os chineses afirmam que um exemplo vale mais que dez mil palavras. Mais da metade das preocupações no mundo é causada por pessoas que procuram tomar decisões antes de ter conhecimento suficiente no que basear uma decisão.

Na escritura sagrada nós lemos que uma mente desocupada é oficina do mal. Compreendemos que é mais difícil se preocupar com alguma coisa quando se está ocupado. O trabalho constitui-se num dos melhores anestésicos que se conhece para as doenças mentais. É incrível, mas justamente quando deveríamos ser mais felizes, naquelas horas após o trabalho, é quando nos assaltam os pensamentos negros das preocupações.

O grande pensador Bernard Shaw tinha razão quando resumiu essa questão ao dizer: “O segredo de se sentir infeliz é ter tempo para se preocupar com o fato de ser ou não feliz”.

Ponha-se em ação. Saia do lugar. Entenda que o futuro a Deus pertence, o passado já era, mas o que importa mesmo é o momento presente, uma dádiva de Deus, um grande remédio, bom e barato, que existe sobre a terra e ao alcance de todos.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!

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