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02/08/2016 17h53

Banda Antônio de Lorenzo emociona público em apresentação no calçadão

O repertório contou com 13 músicas nacionais e internacionais sob a regência do Maestro Joaquim Ferreira

 

 

A Sociedade Musical Antônio de Lorenzo (SMAL) encantou o público no sábado, 23 de julho, com a apresentação no Calçadão I, em São Lourenço. Turistas e pessoas que moram na cidade. Crianças, jovens, adultos e idosos. Todos pararam para assistir a apresentação da mais tradicional banda da cidade.
Teve gente que passava pelo calçadão enquanto a banda se apresentava e outras pessoas foram somente para assistir os músicos. Todos ouviram o repertório selecionado com as músicas Lembranças, Barão do Rio Branco, I start a Joke, Carinhoso, La Virgem de la Macareña, Roberto em três tempos, Roar, Can take my eyes of you, Conserto para um verão, Besa me mucho, Same where in time, Too yung, Final countdown.
A regência foi do maestro Joaquim Ferreira, auxiliada pelos músicos Vinícius Ribeiro de Andrade e Luciano Pires Rodrigues. “Apresentamos porque aceitamos o convite para participar do Festival de Inverno. Estamos iniciando mais dois jovens na regência e sempre queremos agradar o público”, disse o Mestro Joaquim Ferreira.
Vinícius Ribeiro de Andrade vai reger a banda pela primeira vez. Ele toca na Sociedade Musical Antônio de Lorenzo desde os 11 anos. Atualmente está com 33 anos. “Espero ter feito uma boa apresentação. Estou um pouco nervoso”, disse o jovem maestro.
O outro maestro iniciante, Luciano Pires Rodrigues, começou com a música aos 16 anos na fanfarra da Escola Estadual Mário Junqueira Ferraz em 1992. “Espero ter sido cativante e harmonioso”, declarou Luciano Pires Rodrigues.
Maestro Joaquim
e a SMAL
No dia 8 de julho a escola de música da SMAL recebeu o nome do Maestro Joaquim Ferreira. O Maestro foi homenageado em uma solenidade surpresa quando chegou para ensaiar a banda, como fazia rotineiramente.
A homenagem foi dada pelos 58 anos de dedicação a banda. Maestro Joaquim começou a tocar na banda desde a fundação em 1958, na então Banda Paroquial João Bosco. A indicação do nome de Joaquim Ferreira foi aceita de forma unanime por alunos, músicos e da diretoria da SMAL.
Considerada de utilidade pública municipal, estadual e federal, Joaquim Ferreira começou na Banda Paroquial João Bosco como auxiliar do professor e maestro Francisco Nisticó. Em 1961 com a mudança de residência de Francisco Nsticó para Itajubá, Joaquim Ferreira se tornou maestro.
Dez anos depois a banda encerrou suas atividades por dificuldades financeiras e de formação de novos componentes. Alguns anos depois a banda volta a se apresentar, porém em 1985 encerra novamente suas atividades pelos mesmos motivos da primeira vez em que parou. Por volta de 1996 a banda foi reativada.

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